Mark, 27 anos, Fisioterapêuta, estudante de medicina, aspirante a fotógrafo e mochileiro desde que nasci. Preguiçoso mas
dedicado, inteligente e burro. De bem com a vida exceto de manhã
cedo. Viajante, apreciador do Mundo e seus habitantes, em todos seus
aspectos. Luto pelo que quero enquanto quero ou enquanto tenho
forças. SEMPRE vejo um lado bom nas coisas. Sentido desse blog:
dividir experiências que tenho o privilégio de ter. Sentido da minha
vida: Vivê-la de todas as maneiras possíveis, tentando sempre criar
um mundo melhor (clichê, mas é verdade). O sentido DA vida: Não sei,
mas se descobrir eu prometo que vou postar aqui.
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sexta-feira, julho 07, 2006
Um Nascer-do-Sol de tirar o Folego / A breath-taking Sunrise
Apos 4 dias na fantastica ilha de Bali, decidimos seguir viagem. Mas nao sem um que de aventura. Ao inves de viajar na obvia opcao do onibus "Eksecutif" por meros 2 dolares a mais (8 horas ate Probolinggo, Ar-condicionado), preferimos a classe economica. Transporte dos locais, sem assentos designadas e um entra-e-sai desnorteante. Vendedores e pedintes nao pagam para entrar no onibus. Pensem num feira-hippie sobre rodas. Por 13 horas. Sem ar-condicionado. Para chegar em Probolinggo e tomar mais um "onibus" ate a base do Vulcao Bromo. Que fique claro que quando um agente de viagem indonesiano te falar "mini-onibus para 25 pessoas" deve ser entendido literalmente e sem exagero: "35 pessoas dentro, no teto e pendurados para fora de uma van que foi feita para 12 passageiros". Na manha seguinte, os dois viajantes experientes aqui decidem: "E' claro que nao precisamos de um guia para nos levar a Bromo." E saimos do hotel as 4 da manha, para ficar perdidos na escuridao e fumaca do vulcao, por uma hora e meia de desespero, apenas para, por pura e simples sorte, encontrar o vulcao cinco minutos antes do famoso nascer-do-Sol. Juntando a beleza do lugar com a falta de sono, cansaco, e a fumaca carregada de enxofre expelida pelo vulcao, foi realmente um nascer-do-Sol de tirar o folego (literalmente).
After four days in the beautiful island of Bali, we decided to go on with our trip. But not with a touch of adventure. Instead of travelling in the more obvious option: the "Ekscekutif" bus (2 dollares more, 8 hour trip, AC) to Probolinggo, we decided to take the "economic" class bus. Transportation for the locals means no assigned seats and a confusing transition of passengers. Beggars and vendors don't need to pay. Think of a flea market on wheels. 13 hours. No AC. Only to get to Probollingo for another "bus" to the base of the Bromo Volcano. May it be said that when an Indonesian travel agent says: "mini-bus for 25 people" one should really understand, literally (no exageration): "35 people in, on or haging to the windows of a van built for 12 people". The next morning these two seasoned travellers decided: "of course we don't need a guide to Mt. Bromo". And of we were at 4 in the morning, to be lost in the complete darkness and fog for an hour and a half, only to, by mere and simple luck, find the volcano about 5 minutes before the famous sunrise. Adding up the beauty, lack of sleep, tiredness, relief, and the sulfurous fumes expelled by the volcano, it was really another breath-taking sunrise (literally).
